sábado, 21 de junho de 2014

Brasil, cadê a vergonha?*


Oh, Pátria Amada Idolatrada, salve, salve o seu pudor!
Esse povo sofrido já passou de heroico à tolerante das injustiças nacionais.
Se o brilho desse sol já não é de liberdade; se o penhor dessa igualdade já não está mais ostentado, como pode-se falar em vergonha e dignidade?
O nosso braço, cansado de trabalhar, não é tão forte como um dia já foi. A liberdade não é encontrada em teu seio, oh Pátria Amada! Hoje, sem dúvidas, viver no Brasil é bravatear a própria morte.
Oh, Pátria Amada Idolatrada, salve, salve sua utopia!
Além de um sonho intenso, buscamos um raio vívido e de amor e de esperança, a terra só carece.
Se fores buscar no teu céu o ar para viver, verás nem risonha nem límpida, uma nuvem negra.
A imagem do real, que não resplandece, só causa transtornos e desespero ao povo brasileiro que não suporta tanta dor, mas se acostuma.
Gigante já não és pela tua natureza.
E o que é ser belo, forte e impávido colosso? Será reconstruir a riqueza que é dos outros ou afundar nossa cultura no poço?
Dentre outras mil, és mais uma Brasil, Pátria cansada!
Dos filhos deste solo desejavas ser mãe gentil, mas a ganância e o egoísmo, não lhe permitiu.
Oh, Pátria Amada, Idolatrada, salve, salve a liberdade!
E, levante o Brasil deste berço, não esplêndido, mas lânguido.
Desperte-o para o som do mar e a escuridão desse céu raso.
Fulguras ó Brasil, submisso da América, iluminado pelo sol dos países do primeiro mundo.
Do que a terra mais garrida, tem teu povo mendigando um prato de comida.
Os teus campos necessitam mais flores, nos teus bosques espessas estão as vidas e nossa vida, necessita mais amores.
Oh, Pátria Amada Idolatrada, salve, salve sua justiça!
Não se resuma a um símbolo que ostenta estrelas pobres.
E diga para não abusar do verde-louro desta flâmula.
Não siga o padrão de: dependência no futuro e guerras no passado!
Mas se usas para justiça armas fortes, verás que os filhos teus não suportam a luta e temem quem com eles fala forte: é tudo ou nada!
Dentre outras mil, és mais uma Brasil, Pátria cansada!
Dos filhos deste solo, desejavas ser mãe gentil, mas a desordem e a injustiça, jamais lhes permitiu.


*NOTAS:
1 - ESSE TEXTO FOI CRIADO E ESCRITO POR MIM, HELLEN TAYNAN, EM 13-11-2000 ÀS 23H05MIN COMO REQUISITO PARA OBTENÇÃO DE NOTA PARCIAL NA DISCIPLINA DE REDAÇÃO. FOI ENTREGUE À PROFESSORA MARIA HELENA, DO COLÉGIO SAGRADO CORAÇÃO DE CARUARU. NA OCASIÃO, EU CURSAVA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO E EU TINHA 16 ANOS E 1 DIA.

2 - ESSE MESMO TEXTO FOI PLAGIADO E PUBLICADO EM UM LIVRO, SEM A CITAÇÃO DA AUTORIA E SEM AUTORIZAÇÃO DESTA PUBLICAÇÃO. O PLAGIADOR DESCONHECE A MAIORIA DOS SIGNIFICADOS DE MUITAS DAS PALAVRAS UTILIZADAS.

3 - O MANUSCRITO ORIGINAL DO TEXTO, ESTÁ SOB O MEU DOMÍNIO E EXIBO AQUI ALGUMAS IMAGENS PARA ATESTAR.

4 - COMETER PLÁGIO É CRIME. NÃO COMPENSA PROCESSAR O PLAGIADOR, NO CASO ESPECÍFICO, POIS QUEM EXAMINAR A OBRA DELE, VERÁ QUE MUITO SE DISTANCIA DA LINGUAGEM UTILIZADA POR MIM.

5 - ESSE TEXTO CONTÉM ALGUNS ERROS DE COLOCAÇÃO PRONOMINAL, MAS FIZ QUESTÃO DE TRANSCREVÊ-LO TAL QUAL O ORIGINAL, SEM CORREÇÕES, RESPEITANDO MINHAS LIMITAÇÕES NA OCASIÃO.

6 - ALGUMAS PALAVRAS TAMBÉM EU ADAPTEI MAIS TARDE, COMO PODE SER ATESTADO NO VÍDEO QUE GRAVEI HÁ DOIS ANOS: http://youtu.be/K0F9cS2c6Aw

7 - O QUE PRETENDO FAZER É DIVULGAR ESSE TEXTO AO MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL! ESTOU PRONTA PARA RECEBER CRÍTICAS COM A MESMA PROPRIEDADE COM A QUAL REDIGI AS PALAVRAS DO MEU TEXTO.

8 - OS TEXTOS QUE EU ESCREVO PODEM SER DIVULGADOS E PUBLICADOS POR TERCEIROS, DESDE QUE SEJA SOLICITADA A AUTORIZAÇÃO E CREDITEM A AUTORIA.




Um comentário:

CESAR MOTTA RIOS disse...

Quem é o plagiador? Eu fiquei querendo saber. Por que não dizer?